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É difícil falar da culinária de Israel devido a complexidade e os rumos da história de seu povo. 
A tradição do país é muito grande, e a influências recebidas de outros locais aumentam incessantemente a cada ano que passa. 
O Estado israelense é novo, de 1948, porém, já atrai grande curiosidade a respeito de seus pratos. Isso se deve a longevidade da cultura e do povo judeu.
A culinária judaica começou a crescer e a se misturar antes mesmo de existir o Ocidente como conhecemos hoje. Pode-se dizer que métodos utilizados na preparação dos alimentos, como, por exemplo, as técnicas de cozimento, surgiram há cerca de 3 mil anos atrás.
As diferenças culturais e, especificamente, religiosas e étnicas, contribuíram a todo momento para criação dessa gastronomia. 
As festas populares de Israel e os eventos religiosos são eventos em que israelenses encontram conhecidos e se alimentam com muitos pratos tradicionais. A cultura do país é rica no que diz respeito aos costumes.
No Segundo Templo, foi a cultura helenística que influenciou na disseminação da gastronomia. 
Peixes, bebidas alcoólicas, carnes e legumes em conserva entraram no cardápio dos sacerdotes de Jerusalém.

Situados entre as rotas comerciais, os antigos israelitas podiam usufruir dos produtos vindos de outros lugares da Terra. Mesmo assim, os alimentos locais ainda eram muito consumidos. 
Pode-se categorizar os alimentos comuns em sete espécies: azeitonas, tâmaras, figos, romãs, trigo, cevada e uvas. Depois do fim do Segundo Templo, as comidas típicas de Israel passaram a se desenvolver junto aos judeus exilados. 

Kebab

Strudel de Maçã

Faláfel

Gravlax

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